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domingo, 29 de maio de 2011

Somente caminhando


Somente caminhando eu pude descobrir, que em Deus a vida se torna em alegria maior. Falando sobre coisas que Deus pode realizar, fica utópico, porém, descobrir na vida o lugar e a importância para as realizações de Deus, aí esta o grande chamado. Como poderia eu compreender que morta estava, e que a minha futura morte física ja era precedida por uma morte espiritual, isto significa, eu não existo para Deus. Não tendo vida espiritual, já nasci morta. Mas mesmo quando a vida, já batia em minha porta, ainda não compreendia a morte, na qual eu havia permanecido, por toda a existência anterior. Mas foi vendo a luz da vida que ressurgia da maneira mais surpreendente, pelo padecimento, dor e amor, do qual eu jamais poderia imaginar. Ele estava vivo, morreu e novamente viveu, para que eu também vivesse, então começo a compreender a morte. Como definir a morte, melhor seria definir o nada, o vazio, as trevas, realmente é o resultado da ausência de tudo, mas compreendo que ela só existe porque a vida, a luz o tudo, ainda não chegou, e ela é surpreendida em vida, porque a morte só existe aonde a vida ainda não chegou. O processo biológico diz, do nascimento que transcorre para a morte, mas o processo espiritual nos diz o contrário, da morte que é surpreendida pela vida. Olhando somente para mim digo morta eu nasci, mas olhando para todas as criaturas, e vendo toda a beleza da criação, chego a conclusão que viva eu nasci, coberta de ternura, de amor e de eternidade, ouvindo a voz do meu criador, mas infelizmente, optei através de meus primeiros pais, a viver a morte e não mais ouvir a voz do amor e da vida. Aonde esta o paraiso? Por que não posso mais desfrutar das delícias de tudo que Deus criou para mim? Joguei fora, desprezei, pelo meu livre arbítrio, não quis mais. Pois me pareceu por um bom tempo, que a voz do mundo, me ditava coisas mais saborosas, coisas mais interessantes, tudo indicava prazer e alegria, mas os olhos escuros da morte nãom deixavam ver que eram passageiros e ilusírios e que taziam consequências desastrosas e quase irreversíveis. Também, mas que tolice a minha, imaginar que alguém ou algo poderia me amar mais do que a voz domeu criado. Então eu já havia optado pela morte Mas novamente optei pela vida vem vida que bate a minha porta, vem e tra de volta a voz do meu criador,eu preciso ouví-la, eu preciso seguí-la. Como? É necessário, que agora eu morra, para ue a vida esteja em mim? Sim precisei novamente morrer, mas desta vez para ressurgir em vida... E a morte física? A tão temível morte física? Que me parece acabar dentro de um esquife? Muda totalmente de sentido, e vem trazendo para mim o verdadeiro lugar de onde eu jamais devria ter saído, vem ser para mim o passaporte para a verdadeira natureza, a imortalidade, pois trago comigo a imagem e semelhança de meu criador.
A Voz do meu criador da qual eu nessecito, da qual se tornou o sangue que corre em minhas veias, o sangue que me traz a vida, esta foi a voz que se fez em sangue para que eu pudesse hoje, tê-la dentro de mim. Bendita e adorada vos, que tanbém se fez carne, para poder sangrar e a mim poder transformar. Bendita e aodrada voz, que não poupou nem sequer um segundo para se fazer objeto deop´robrio, por mim, alma insensata e malvada. Bendita e adorada voz, que escolheu vim pela porta, para continuar sendo obom pastor. Poi se voce sagrada voz, não viesse pelo nascimento, para ter também a minha natureza, não seria o Pastor, e me invadiria como um ladrão.
Mas além de vir pela porta, me apresenta tãopreciosa pastora, aquela que a Ti pode gerar, e que a Ti, pode trazer a mim, sem medo e com muita fidelkidade, ó linda pastora, como pod com tanta bravura ver o teu fruto ser entregue de tal maneira, a minha alma cruel e inefasta? Você sabia! Que agora Ele teu filho poderia me salvar. Linda pastora perfuma a minha vida, com o incenso de tuas entranhas, pois teu perfume, exaa, e transforma a minha alma. Doce pastora! Tu que dentre todas escolhestes também ouvir a voz sagrada do criador e agora a sagrada voz se faz carne dentro de ti, e num filho amado se transforma. Mas você linda pastora, se a voz se fez carne primeiro em teu ventre, agora onde esta a tua carne? Como pode tanto sublima-la, para poder contigo levá-la, sem ter que deixá-la. Doce pastora, me extasia com a Voz que se fez carne e novamente se fez Deus com os anjos a te coroarem Rainha do Céu, mas minha alma também se extasia numamistura de reconhecimento e adiração, com o teu coração de menina inocente, que permitiu diante do silêncio e fidelidade, tamanha realização pela eternidade de minha vida.






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