Doce Amado

Francisco era um jovem muito afetuoso, filho de um grande industrial da época, um jovem também impetuoso, gostava dos prazeres do mundo, era um fanfarrão, muito conhecido por seu gosto pela França, daí o seu apelido Francisco, seu nome verdadeiro era Giovanni di Pietro, ele era uma grande esperança para continuidade dos negocios paternos. Até ser convocado para a Guerra da Perúdia, lá, diante do sofrimento humano, teve o seu primeiro encontro com Deus, chocou-se ao ver um hoimem que traduzit]ra o]partes do Evangelho, ser esfolado vivo e este evangelho acabou nas mãos de Francisco que lia e relia durante o ano que ficou preso. Quando votou para Assis, veio totalmente diferente, para a tristeza e revolta de seu pai, pois agora só se agradava com o canto dos pássaros, o voar das borboletas entre as flores nos campos. Um dia, nas ruínas da Igreja de São Damião onde costumava se refugiar, ouviu o crucificado que lhe dizia: "Francisco, vai e reconstrói a minha igreja."

Na sua ingenuidade e simplicidade achou que lhe falava apenas da ruina de São Damião ...

 

 

 

DOCE AMADO

Doce amado, quanto amor, quando os teus olhos encontrara

primeiros os meu, e os meus seduzidos, encontraram os teus.

Me percebi despido de tudo, tudo o que prentendia.

Pensei tantas coisas pedir, pois quanto desejei ser amado assim.

Mas o que me preparaste era muito, era muito mais,

e ao me revelar só pude então me calar.

Pensei tantas coisas lhe dar, pois quanto desejei amar assim.

Mas calado nada me pediste e de todo, de todo o mal me remiste.

No reflexo de teu olhar, te vi no Calvário, no Calvário a chorar.

Quanta dor pode suportar, só por amor, por amor para me salvar.

Ouço agora em meu caminhar, tua voz a me chamar.

E meu coração somente a desejar, para sempre junto de ti estar.